Raupp e Emb. Chinês Conversam Sobre Plano Decenal

Olá leitor!

Segue abaixo uma nota postada ontem (16/05) no site do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) destacando o ministro Marco Antônio Raupp conversou com o novo embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, sobre o Plano Decenal Brasil-China.

Duda Falcão

Ministro e Novo Embaixador Chinês
Conversam Sobre Plano Decenal

Ricardo Abel
Ascom do MCTI
16/05/2012 - 20:35

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, recebeu no final da tarde desta quarta-feira (16) o novo embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, nomeado pelo presidente chinês, Hu Jintao, em janeiro. O Plano Decenal de Cooperação (2012-2021) entre os dois países, que deve ser assinado durante visita do primeiro-ministro da China, Wen Jiabao, foi um dos assuntos abordados, além do aprofundamento das parcerias já existentes e de uma maior integração das empresas.

O Plano Decenal de Cooperação foi acordado com Jiabao durante visita da presidenta Dilma Rousseff à China, em abril de 2011. A proposta é que o plano seja firmado entorno do período da Rio+20, evento no qual a China deverá ser representada por seu primeiro-ministro.

O ministro Marco Antonio Raupp observou que é importante elevar e aprofundar o nível das parcerias a partir de uma maior integração das empresas dos dois países. “O envolvimento das empresas na área de pesquisa e desenvolvimento é importante para o Brasil e a China, principalmente, nos setores espacial e de nanotecnologia”.

Novo Sistema

O embaixador da China informou que a intenção do país é compartilhar experiências e criar um novo sistema de ciência e tecnologia com participação das empresas – “Um sistema inovador integrado de produção e pesquisa, com cooperação de laboratórios mistos”.

Li Jinzhang elogiou ainda os avanços tecnológicos brasileiros na área de energia, comentando que a parceria sino-brasileira deve ser aprofundada para o desenvolvimento do potencial brasileiro na produção de energias renováveis, como solar, eólica e de biomassa. O setor foi ressaltado como uma vertente interessante na relação entre os dois países.

A intenção é que o plano decenal seja também incorporado ao Plano de Ação Conjunta 2010-2014 (PAC), cujo escopo abrange as áreas incomuns da agenda sino-brasileira. A vigência do plano de ação seria, então, estendida até 2021.


Fonte: Site do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI)

Comentário: Bom leitor, resta agora torcer que esse documento (plano) tenha sido elaborado com sapiência e que o mesmo seja cumprido à risca pelos governos brasileiros que virão, invés de ser utilizado como papel higiênico a exemplo de tantos outros já acordados pelo Brasil. Coisa que infelizmente não acreditamos, já que vai completamente de encontro a cultura vigente nos bastidores políticos da nossa obscura capital federal.

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